A Integrada realizou na última terça-feira (08), o fechamento do Ciclo de Aprendizagem do Projeto de Padronização, que está sendo implantado como piloto nas regionais de Arapongas, Mauá da Serra e Uraí, por meio do setor de sustentabilidade.
A abertura do evento foi feita pelo gerente de relacionamento, Marcelo Peluso, que ressaltou a importância do projeto para a cooperativa “temos desenvolvido ações para padronizar nosso processo produtivo, considerando a agenda ESG e o nosso próximo relatório de sustentabilidade. Quero aqui agradecer a todos os colaboradores que estão engajados nesse trabalho”, declarou.
Ana Lúcia de Almeida Maia, coordenadora de sustentabilidade disse que este primeiro ciclo de aprendizagem mostrou o quanto os colaboradores estão impactados por entenderem o propósito da ação “o projeto vem atender uma demanda de mercado muito relevante para a cooperativa e para o mundo. A padronização traz uma clareza sobre o que é a cooperativa, o que ela faz e como ela faz. Mostra onde há necessidade de melhoria, permitindo aumentar a ecoeficiência da produção”, ressaltou Ana Lúcia, que está coordenando o projeto com o apoio do Sescoop-PR.
O instrutor do Sescoop-PR, Luiz Alberto de Moraes Araújo disse que a empresa que tem os seus procedimentos e as suas rotinas padronizadas consegue estabelecer métricas e indicadores que permitem uma melhor gestão “a empresa padronizada erra menos, tem menos desperdício. O trabalho aqui na Integrada está sendo muito produtivo. Começamos estabelecendo indicadores do ESG, trabalhando cada um deles de maneira detalhada e em seguida iniciamos os planos de ação. Nas três unidades o engajamento foi muito bom e hoje nós vemos uma gestão pró-ativa, contando com o apoio dos colaboradores”, ressaltou.
O diretor vice-presidente da Integrada, João Francisco Sanches Filho considerou o Projeto de Padronização fundamental para o futuro da cooperativa “estou orgulhoso por ver as regionais unidas, buscando uma organização maior nos processos. Sei que esse trabalho está tendo o engajamento de cada um e é isso que nós precisamos”, afirmou.
Planos de ação
A padronização de processos formaliza todas as etapas e padrões necessários para a realização de uma atividade.
Nos últimos anos, a preocupação com a responsabilidade socioambiental e por consequência com a sustentabilidade nas empresas tem ganhado destaque no mundo corporativo. Os parceiros comerciais estão cada vez mais atentos às práticas ambientais, sociais e de governança.
O projeto de padronização vem justamente para ajustar os processos e quantificar as ações, com o objetivo de fornecer uma visão transparente das práticas ESG, incentivando a responsabilização e a melhoria contínua dos processos.
Na regional Arapongas, o primeiro ciclo de aprendizagem do projeto de padronização gerou impacto na rotina de trabalho da equipe e já estão sendo levantadas medidas para minimizar os efeitos ambientais nas atividades “vamos adotar medidas de proteção do solo para evitar contaminação, vamos controlar com maior precisão as emissões atmosféricas e monitorar sistematicamente a pesagem e o consumo de lenha para aumentarmos a eficiência operacional da nossa regional”, afirmou Marlon Lucas, gerente da regional Arapongas.
Em Mauá da Serra, os colaboradores já mudaram a forma de trabalhar em diversos setores, buscando a melhoria das operações cotidianas “nossos departamentos estão mais organizados, estamos avaliando a eficiência dos processos e o que pode ser melhorado. Nesse trabalho percebemos a necessidade de otimizar a secagem das sementes então, vamos focar nisso para que nosso resultado seja mais efetivo”, disse o gerente regional de Mauá da Serra, Arthur Ribeiro da Silva.
As colaboradoras Lidia Cristina da Silva de Oliveira e Sandy da Silva Ferracioli participaram
da execução de um POP (Processo Operacional Padrão), estabelecendo o passo a passo do processamento do milho “definimos as ações exatas sobre o recebimento, a classificação, a armazenagem, a pré limpeza e o embarque do milho. E neste trabalho verificamos que é importante ter uma padronização para que todas as unidades executem os processos da mesma forma”, reforçou Lidia Oliveira.
O gerente regional de Urai, Fábio Henrique Trevizan acredita que o projeto irá contribuir com o avanço e a perenidade da Integrada “o ciclo de aprendizagem está trazendo bastante conhecimento nos processos que estamos desenvolvendo. Estamos montando planos de ação para padronizar as nossas ações e otimizar nossos resultados”.
Atuando pela sustentabilidade da cooperativa, dos cooperados e pelo desenvolvimento socioeconômico das comunidades onde está presente, a Integrada tem adotado ações que implementam os critérios ESG, gerando resultados efetivos na melhoria de processos, estruturas e nos negócios.